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Deputado federal foi eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados; ele é acusado de ser homofóbico e racista
Henrique Brinco e agências
henrique.brinco@redebahia.com.br
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A eleição do deputado federal e pastor Marco
Feliciano (PSC-SP) para presidir a Comissão de Direitos Humanos e
Minorias da Câmara dos Deputados está causando polêmica e revolta em
todo o Brasil. Acusado de homofobia e racismo por defensores de
direitos de homossexuais e negros, ele recebeu 11 dos 12 votos dos
parlamentares da bancada evangélica, um a mais do que o mínimo
necessário para ser eleito.
Ativistas ligados a movimentos de defesa dos
direitos humanos argumentam que ele já demonstrou, com declarações
contra negros e homossexuais, que não está apto a ocupar a posição para
a qual foi eleito na Câmara. Nesta terça (12), deputados federais
ligados aos direitos humanos foram ao Supremo Tribunal Federal (STF)
pedindo a anulação dos efeitos da sessão que o elegeu.
Marco Feliciano defende-se das acusações de preconceito e disse que, durante a gestão, todas as minorias serão contempladas. "O trabalho que vamos executar vai mostrar ao povo brasileiro que não sou homofóbico. E, caso cometesse esse crime [referindo-se a racismo], teria que pedir perdão, primeiramente, à minha mãe, uma senhora de matiz negra", disse o parlamentar na semana passada.
O iBahia selecionou algumas frases polêmicas do parlamentar. Confira na galeria acima.
Marco Feliciano defende-se das acusações de preconceito e disse que, durante a gestão, todas as minorias serão contempladas. "O trabalho que vamos executar vai mostrar ao povo brasileiro que não sou homofóbico. E, caso cometesse esse crime [referindo-se a racismo], teria que pedir perdão, primeiramente, à minha mãe, uma senhora de matiz negra", disse o parlamentar na semana passada.
O iBahia selecionou algumas frases polêmicas do parlamentar. Confira na galeria acima.
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