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Cem municípios baianos já se inscreveram no programa, segundo o governo estadual
19.07.2013 | Atualizado em 19.07.2013 - 19:45
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Da Redação, com agências
Em Salvador para explicar o "Mais Médicos" a
gestores baianos, o ministro da Saúde Alexandre Padilha defendeu o
programa, atacado por profissionais da área. "O Mais Médicos vai
fortalecer a atenção básica, capaz de resolver 80% dos problemas de
saúde sem a necessidade de recorrer a hospitais", acredita o ministro.
Para ele, a diferença que o programa vai fazer é realmente levar o
médico para unidades de saúde perto da população.
O evento nesta sexta-feira (19) foi em parceria com o
governo estadual na sede da União dos Municípios da Bahia (UPB), no
Centro Administrativo da Bahia (CAB). Segundo o governo do Estado, cerca
de 100 municípios baianos já se inscreveram para participar do "Mais
Médicos". No evento, os prefeitos puderam tirar dúvidas sobre o
programa.
Durante o evento, alguns sindicalistas presentes
chegaram a vaiar o ministro e se declararam contra o novo programa. Um
deles chegou a interromper a fala do secretário de Saúde da Bahia,
Jorge Solla, para fazer um discurso criticando "a saúde precária na
Bahia".
A principal ação do Mais Médicos é a convocação de
profissionais para atuar na atenção básica da rede pública de saúde,
principalmente nos municípios do interior e em periferias de grandes
cidades. Os médicos receberão uma bolsa de R$ 10 mil e terão
acompanhamento de supervisão de instituições públicas de ensino. O
programa tem duração de três anos.
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