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O bloco é de responsabilidade da ED Dez Produções, do ex-jogador Edílson Ferreira, o Capetinha
01.03.2013 | Atualizado em 01.03.2013 - 06:58
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Da Redação
Por unanimidade, o Conselho Municipal do Carnaval
(Concar) decidiu pela suspensão temporária do bloco Broder, que no
último Carnaval esteve envolvido na venda ilegal de espaço no desfile.
O bloco, do ex-jogador de futebol Edílson Ferreira, o Capetinha, foi protagonista de uma ação judicial no Carnaval deste ano.
Isso porque Edílson negociou o lugar na fila com a
banda Timbalada, enquanto a outra sócia do bloco e ex-mulher do
jogador, Ivana Maturino Solon, fez acordo similar no valor de R$ 100
mil com o bloco Largadinho, da cantora Claudia Leitte.
O processo será concluído em 30 dias, quando a
expulsão será julgada. Na reunião foi criada uma comissão para definir
critérios de ordem no desfile.
Na mesma reunião, foi instalada também uma comissão para, em um mês, apontar quais os outros blocos que também venderam vagas nas filas e que deverão passar por processo de expulsão.
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MP abre apuração sobre ordem dos desfiles na Barra
Blocos como Fissura, Gula, Fecundança e Broder estão na mira da promotora Rita Tourinho, sob suspeita de que usam o benefício do lugar na fila para vender os espaços, como fez o ex-jogador Edilson Ferreira, o Capetinha. Segundo sua esposa e sócia, Ivana Solon, ele vendeu o mesmo espaço para o bloco Largadinho, de Cláudia Leitte, e para a Timbalada.
Blocos como Fissura, Gula, Fecundança e Broder estão na mira da promotora Rita Tourinho, sob suspeita de que usam o benefício do lugar na fila para vender os espaços, como fez o ex-jogador Edilson Ferreira, o Capetinha. Segundo sua esposa e sócia, Ivana Solon, ele vendeu o mesmo espaço para o bloco Largadinho, de Cláudia Leitte, e para a Timbalada.
A promotora solicitou ao Conselho do Carnaval uma
lista dos donos dos blocos e ordem de desfile este ano. “Vamos apurar
todos os casos, principalmente os que são mostrados com fusões, mas que
têm indícios de venda”.
Segundo o secretário Guilherme Bellintani, o Broder
já está excluído do próximo Carnaval. Outros quatro blocos, que o
gestor não quis identificar, também perderão o lugar por não terem
desfilado com trios este ano.
O presidente do Conselho do Carnaval, Pedro Costa,
afirma que os critérios para 2014 devem ser analisados com cuidado.
“Não é justo que os primeiros blocos a descer para a Barra, quando
ninguém queria desfilar nesse circuito, sejam penalizados”.
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