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A edição do mês de julho da
Cesta AGÔ reuniu cerca de 150 alunos das escolas municipais de Lauro de
Freitas, nesta sexta-feira (26), no Terminal Turístico Mãe Mirinha de
Portão. O projeto - realizado pela Prefeitura Municipal, por meio da
Secretaria de Cultura e Turismo (Secult) - discutiu o processo histórico
da independência política do município, que no próximo dia 31 comemora
51 anos de Emancipação.
O evento sócio-educativo contou com a apresentação do Índio Limbo, da
Reserva Thá-fene e da quadrilha junina dos alunos da Escola Municipal
Amauri Siqueira Montalvão, além da palestra sobre a História de Lauro de
Freitas, ministrada pelo professor e historiador Gildásio Freitas.
“A Cesta AGÔ busca revitalizar o Terminal Turístico Mãe Mirinha de Portão por meio de atividades culturais, contemplando todas as matrizes étnicas do município”, destacou a secretária da Secult, Márcia Tude.
Os alunos do projeto Oficina da Paz marcaram presença com a peça teatral “Os Inclassificáveis”, baseado na canção de Arnaldo Antunes. Na ocasião, o titular do Gabinete de Gestão Integrada (GGIM), Daniel Brito, destacou a importância do projeto. “O município está imbuído em seguir o Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), incluindo a juventude, e tem o propósito de reduzir o auto índice de violência, através da dança, música e teatro”, concluiu Brito.
Aluna do 6° ano da Escola Edvaldo Boaventura, Keivilin Santos ressaltou o seu interesse pela cultura e história da cidade. “É sempre bom buscar conhecimento e saber um pouco mais da cidade em que moro”, afirma a estudante.
De acordo com o professor e coordenador de ações transversais da Secult, Tássio Revelat, o projeto estimula a população a perceber que a arte e a cultura são instrumentos fundamentais para a inclusão social e a valorização do nosso patrimônio histórico e cultural.
Participaram também os artistas Zé da Mala e Felipe Mago e os alunos das Escolas Municipais Edvaldo Boaventura, Gregório Pinto de Almeida e Instituto Profissionalizante Eurides Santana.
“A Cesta AGÔ busca revitalizar o Terminal Turístico Mãe Mirinha de Portão por meio de atividades culturais, contemplando todas as matrizes étnicas do município”, destacou a secretária da Secult, Márcia Tude.
Os alunos do projeto Oficina da Paz marcaram presença com a peça teatral “Os Inclassificáveis”, baseado na canção de Arnaldo Antunes. Na ocasião, o titular do Gabinete de Gestão Integrada (GGIM), Daniel Brito, destacou a importância do projeto. “O município está imbuído em seguir o Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), incluindo a juventude, e tem o propósito de reduzir o auto índice de violência, através da dança, música e teatro”, concluiu Brito.
Aluna do 6° ano da Escola Edvaldo Boaventura, Keivilin Santos ressaltou o seu interesse pela cultura e história da cidade. “É sempre bom buscar conhecimento e saber um pouco mais da cidade em que moro”, afirma a estudante.
De acordo com o professor e coordenador de ações transversais da Secult, Tássio Revelat, o projeto estimula a população a perceber que a arte e a cultura são instrumentos fundamentais para a inclusão social e a valorização do nosso patrimônio histórico e cultural.
Participaram também os artistas Zé da Mala e Felipe Mago e os alunos das Escolas Municipais Edvaldo Boaventura, Gregório Pinto de Almeida e Instituto Profissionalizante Eurides Santana.
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